Acredito
que todas as pessoas têm seus momentos de altos e baixos, intercalados com
momentos em que tudo passa de maneira morna ou quase imperceptível.
Se
colocássemos em um gráfico nossa taxa de crescimento produtivo teríamos momentos
de crescimento rápido e acentuado e outros em que a curva é bem menos acentuada
e até talvez tenhamos momentos de queda e decrescimento em alguns aspectos de
nossa existência.
Também
acredito que existem ciclos de vida em que crescemos e temos condições diversas
para fazê-lo, e em outras nossa vida nos leva a apenas manter e administrar
nossos projetos e expectativas. Nessas horas devemos saber faze-lo e se
acalmar. Digo isso primeiramente à mim mesmo, sabendo na teoria o que fazer,
mas nem sempre agindo dessa maneira.
Avaliar
e sugerir diretrizes ao problema alheio é muito mais fácil. Quando a “coisa” é
pro nosso lado aí a “porca torce o rabo”!
Por
outro lado nos momentos em que acreditamos não crescer na verdade são fases em que crescemos em
outro sentido, de outra maneira, às vezes não praticamente mas espiritualmente
e nos relacionamentos em nossa vida.
Sejam
eles profissionais ou pessoais, essas “fermatas”(pra não perder o costume da
linguagem musical..rs) sempre conspiram para a nossa maturidade. Mesmo que não
enxerguemos, nos maus momentos, de aparente estagnação e letargia, aprendemos a
dar valor em coisas pequenas ou apenas antes não percebidas.
Resumindo o papo diria que nossa vida não tem que necessariamente estar sempre numa
crescente profissional e pessoal. E que às vezes simplesmente não enxergamos
nosso crescimento. Ou ainda não entendemos o seu real significado e valor.
2 comentários:
as vezes queremos enxergar tudo e principalmente à curto prazo.. outras vezes achamos que perdemos tempo na vida com algo sem enxergar que aquilo nos fez dar um salto no crescimento.
Verdade kati..e assim vamos aprendendo a viver...bjoca e obrigado pelo comentário...
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