sábado, 26 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Georse Benson & Patti Austin - How do you keep the music playing
Maravilhosa!!!
sem mais palavras.....
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
E nem só de gigs boas viverá o homem....
Reparem no "dentinho de cimento"....rs
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
O preço das escolhas
Na vida fazemos escolhas à todo momento. Que caminho pegamos voltando pra casa, quanto vamos gastar no mercado, que carro vamos comprar, com que roupa vamos sair de casa e por ai vai.
Na música acredito não ser diferente. Escolhemos o instrumento que vamos aprender e o estilo que vamos tocar. Também acredito em exceções em que me parecem que instrumentos escolhem músicos e se doam a eles, vendo a tamanha facilidade com que tocam.
Mas como em tudo na vida cada escolha tem seu preço e suas consequências. Acredito que ao escolhermos seguir um estilo , uma “onda” ou um segmento, de certa forma ditamos o mercado e o nicho em que habitaremos.
Sempre ouvi falar de “ tribos” do jazzistas e tribos dos dos “pops”, dos músicos de estúdio e a dos “gigueiros”, dos músicos eruditos e dos “populares que suingam” e por ai vão as comparaçóes e nossa constante mania de por nas prateleiras e rotular tudo e todos para nos facilitar. O rótulos realmente facilitam mas também podam e inibem, criam inimizades e hostilidades imbecis e juvenis.
Ao escolhermos um estilo nos daremos a ouvi-lo e a perceber sua linguagem e sotaques específicos. Tal atitude requer tempo e anos de dedicação que incluem horas de estudo no instrumento, muitos cds ouvidos e muitas horas de prática ao vivo, além de muito tempo de conversa e trocas de idéias sobre o assunto.
Quando escolhemos mais de um estilo ou “onda”, por puro prazer ou meramente quesitos financeiros e queremos fazer o melhor possível, o tempo requerido se multiplica e a atenção dispensada com cada um se divide também.
Acredito que adquirir a linguagem e as habilidades técnicas necessárias para a execução de cada estilo é uma tarefa árdua mas possível. É sabido que existem músicos com mais facilidades do que outros, assim também como existem músicos com mais “feeling” do que outros. Mas precebo que quando queremos com a alma conseguimos conquistar nossos objetivos. Nem sempre as coisas se resolvem ou tomam seu curso da maneira como pensamos, mas elas se direcionam para o nosso objetivo e cabe a nós ter garra e disposição para alcançá-los à tempo.
Outro ponto comum é o preço que pagamos pelas nossas escolhas na vida. De acordo com o que e o quanto aspiramos esse preço nos é cobrado proporcionalmente. Quanto mais eclético e aberto à música e estilos mais nos cobraremos e seremos cobrados.
A especilização é linda assim também como a pluraridade e o ecletismo.
O que deve existir é o respeito, a humildade e tolerãncia.
Pareço estar falando de preconceito racial ou de opção sexual, mas no meio musical existe isso também.
Nós e a música ganhamos com isso.
Pra não esquecer 2
Gravação cd Boyya no Estúdio Zabumba em 99
Gravação de congas cd Boyya no Estúdio Rosa dos Ventos em Valinhos
1999
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