segunda-feira, 30 de novembro de 2009

HB BIG BAND NAS DOMINGUEIRAS DA SALA CRISANTEMPO


(essas de cima são fotos da jussara)






(essas de cima agora são da Samantha)





(essas duas fotinhas de cima são da Paulinha Dias)

A HB  BIG BAND TEM TOCADO AOS DOMINGOS NA SALA CRISANTEMPO NA VL.MADALENA E TEM SIDO MUITO BOM!!
ONTEM O MERETRIO TOCOU ANTES E DEPOIS FINALIZAMOS A NOITE.
COM REPETÓRIO DE SAMBA,SALSA E ROCKABILLY BOTAMOS O PÚBLICO PRESENTE PRA DANÇAR!!!
DOMINGO QUE VEM TEM MAIS!!!!

domingo, 29 de novembro de 2009

BONS MOMENTOS!!!





FOTO DA GRAVAÇÃO DO CD "PROMESSAS" DA SORAYA MORAES
DA ESQ. PRA DIREITA:
CLAUDIO ROCHA,MARCO MORAES,YO,SORAYA MORAES,LUCAS CHIQUINHO,MICHEL E ODAEL

sábado, 28 de novembro de 2009

GRAVANDO COM RACHEL MALAFAIA E BARUK NO BAETA ESTUDIO




ONTEM TIVE A HONRA DE PARTICIPAR DOS NOVOS TRABALHOS DO PAULO CESAR BARUK E DA CANTORA RACHEL MALAFAIA.GRAVAMOS NO ESTUDIO DO CLAUDIO BAETA EM SÃO BERNARDO DO CAMPO NO ABC.
O CLIMA FOI MUITO BACANA E OS ARRANJKOS MUITO BONS DO BARUK.
CACAU SANTOS TAMBEM DEU O AR DA GRAÇA NO ESTÚDIO.
NÃO USEI MINHA GRETSCH MAS LÁ TINHA UMA YAMAHA RECORDING CUSTON 9000
BEM BACANA!!QUE SOM DE SALA  DO ESTUDIO!!!MUITO BOM!!!
DA ESQUERDA PRA DIREITA:
DANI,RAQUEL,REBECCA,CACAU,YO,LUCIANO (TÉCNICO) E BARUK

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

STING SEVEN DAYS LIVE

ARRANJADORES E MÚSICOS PARTE 2



Cada dia no estúdio é uma situação nova!

Às vezes chegamos pra gravar e encontramos partituras lindas, “sibelianas”, com indicações de levadas e com os sinais já frisados com caneta marca-texto. Outras encontramos uma leve noção do que o arranjador quer mas totalmente aberto a idéias e sugestões.

Existem arranjadores que escrevem até uma “notinha” com a cúpula do prato e outros que “cantam” a bateria com a boca. Acho que o principal quando falamos de estúdio é a interação entre o arranjador e o músico. Saber as referências exatas que serão dadas é muito importante.

Ter o set up adequado ao estilo também ajuda e muito, mas principalmente conhecer do estilo a ser gravado.

Lembrei-me de um fato que de certa maneira ilustra isso e vou contar aqui:

Uma vez num show onde fazia parte da banda de apoio para três artistas de estilos diferentes estávamos ensaiando uma canção quando a artista disse: Essa música está estranha, sem suingue!

Mais uma vez era a levada escrita pelo arranjador que não tinha muito conhecimento no estilo do referido artista. Como que se fosse minha culpa no negócio, ele virou-me e disse: Ramon mude a levada, pois vai melhorar!!!  Rsrs

Eu sabia que na verdade a concepção do arranjo não era das coisas mais “suingadas” e o referido arranjador pouco ou nada tinham de intimidade com o estilo.

Tentei rapidamente argumentar, mas tendo em mente que resolver rápido seria o melhor. Acabamos chegando a  um consenso e passamos para outra música depois de um bom tempo de “lâmpadas giradas”.

A escolha do arranjador é fundamental para o resultado do trabalho, ele deve ter o conhecimento do que o artista quer ouvir, ter referências para se ambientar. caso contrário não há “cozinha” que suingue num contexto errado!!!






terça-feira, 24 de novembro de 2009

ARRANJADORES E MÚSICOS



Certo dia, acho que por volta de 2003 a Orquestra HB foi banda de apoio para um evento grande em São Paulo que talvez tenha sido o embrião do DVD do Roberto Carlos recentemente gravado em São Paulo. O show se chamava” Elas cantam Roberto” e consistia em grandes cantoras da MPB interpretando sucessos do “rei”.Dentre Ana Carolina, Preta Gil, Jane Dubok e outras das quais não me recordo agora estava essa cantora,mais da “média guarda” das cantoras baianas.Ela não havia passado o som nos dias antecedentes ao evento e durante a passagem de som no dia do evento no HSBC HALL antigo Tom Brasil estávamos passando e ensaiando a música que ela cantaria.Era umas da época do “ie ie ie” e num certo momento da música o ritmo escrito pelo arranjador mudava para o shuffle.Isso alterava totalmente o feeling da música mas era realmente o que ele queria .


Passamos uma vez e a cantora na parte do shuffle me olhou com cara feia. Passamos de novo e ela me olhou de novo, mais uma vez e ela parou de cantar ,se virou pra mim e disse em voz alta, quase gritando: “menino você não pode tocar assim essa parte, está me atrapalhando!!!”

Minha vontade era de gritar também pra ela: “Sua tronxa, porra, não sabe que executo o que o arranjador me escreveu?

Mas respondi “semi” calmamente: “Estou tocando o que o arranjador me escreveu! Fale com ele!”

E rapidamente o arranjador me defendeu e assumiu a mudança de ritmo do arranjo. Voltamos ao original e tudo deu certo depois.

Isso me levou a pensar que existe uma divisão entre os músicos, arranjadores e artistas ou cantores. Arranjadores embelezam e praticamente recriam a música.Músicos são o instrumento de execução do arranjo e em muitas vezes colaboram e somam muito em sua performance.E nesse caso a tal cantora não percebeu, ou não se lembrou ou pior, talvez nem soubesse desse detalhe importante.

Muitos cantores (as) por vezes não sabem quase nada de música e nem procuram saber. mas existem cantores(as) que realmente entendem do negócio e fazem a diferença com muita propriedade.

Quando isso acontece a música ganha... sempre....

sábado, 21 de novembro de 2009

VESTINDO A CAMISA!!!!!


Quem nunca ouviu essa frase na vida: “Gente, vamos vestir a camisa do trabalho!!”


Todos querem que de alguma maneira que “vistamos a camisa “do trabalho que estamos fazendo no momento. Artistas de um modo geral querem sempre exclusividade em suas bandas e pedem que pensemos com carinho e dedicação nas promessas de shows e um futuro farto.


Acredito sim que um trabalho com união e amizade dá certo, mas isso só acontece se houver respeito entre ambas as partes. Respeito em todos os sentidos sejam pessoais ou profissionais.


Ao artista cabe pensar no músico como a ferramenta indispensável para sua expressão artística e ao músico cabe pensar no artista além de alguém que nos contratou para realizarmos nosso trabalho com eficiência, também como uma maneira de vincular e divulgar nossa arte ao público.


Devemos sim servir ao artista de maneira com que ele se sinta confortável e feliz com o resultado musical. Ele por sua vez deveria dar as condições necessárias para que possamos realizar nosso trabalho, como cachês dignos, logística adequada aos instrumentos, agenda de shows compatível com as cobranças de exclusividade e o devido mérito pela “parte que nos toca”, ou pela parte que “tocamos”.. rs


É claro que trabalhamos com arte, sentimentos e emoções, mas também com o cérebro, concentração e raciocínio. E para que possamos “tocar” as pessoas e para as pessoas deveríamos ter todas as condições para isso.


Como todos sabem as coisas nem sempre são assim, e a “camisa” a ser “vestida” deve ser assim feita por todos os envolvidos.


Mas uma coisa é certa: Nossa profissão é linda e digna, porém devemos refletir às vezes sobre nosso dia a dia como “proporcionadores de alegria”, ”veículos de emoções” e pessoas que “tocam” outras com arte.









quinta-feira, 19 de novembro de 2009

LUIZA POSSI NO SHOPPING DA GAVEA NO RJ



SEGUNDA TOCAMOS NO TEATRO DOS 4 DENTRO DO SHOPPING DA GAVEA NO RIO.
FOI UM SHOW DIFERENTE , EM TRIO, EU, ZEPPA E CAVALLO, ONDE INTERPRETAMOS MUSICAS DOS VARIOS CDS DA LUIZA PRA ESSE FORMATO.
 FOI MUITO BOM E CONTAMOS AS CANJAS ILLUSTRES DA MARTINALIA, MARIA GADU E MAX VIANNA.
AS FOTOS SAO DO RODRIGO SCHINEIDER ...

Diferentes níveis de concentração





Diariamente como músicos nos permitimos  varias situações e cada uma delas nos cobra um nível de concentração diferente, o que na grande maioria das vezes e´ fundamental para nossa eficiência.

Sempre que trabalho com bandas grandes, big bands ou em gravações, nas quais sempre e´ exigido boa leitura procuro me concentrar na partitura e me abstrair de ¨estimulos externos¨.

Nessas situações a mínima distração acarreta em errar a entrada dos metais, não fazer o "fill" naquela hora, passar batido no “breque”...

Às vezes as partituras são mal feitas, cheias de ¨garranchos¨, ou são xerox “apagadinhos”. As vezes o copista ou o “sibelius” não registrou a Coda...

Ou seja, inúmeras são as formas de se (f)errar lendo uma partitura!

Sem falar às vezes nas quais nos distraímos com o “movimento” das cantoras, o baixista nos quer falar algo a não conseguimos ouvir e, ao voltar a olhar pra partitura nos perdemos feio!

Concentração quando se lê deveria ser primordial... rsrs

Mas existem situações onde tocamos mais com as emoções e sentidos musicais, em gigs livres, Jam sessions ou em gigs super ensaiadas. mas nessa também há o perigo de se distrair com a facilidade das musicas e dos arranjos quando já executados com “os pés nas costas”!!

Gravações sempre requerem atenção especial, pois nas faixas ficam gravadas todas as nossas imperfeições e vacilos, além e´ claro dos "gols". rsrs

Temos que ter atenção aos outros músicos, ao click, ao nosso retorno de som, ao sequencer e algumas vezes aos nossos próprios instrumentos que por vezes não são realmente os "nossos" e temos que nos adaptar a eles, pacificamente ou não.

O fato e´ que deveríamos dar sempre o maximo de atenção ao trabalho, sem pensar nas contas do dia a dia, nos problemas conjugais ou no pão de amanhã... mas somos humanos..e cheios de problemas e cositas mas...

Quando nos concentramos os resultados são sempre melhores!



sexta-feira, 13 de novembro de 2009

MOVIMENTO ELEFANTES COM HB BIG BAND


NESSE MES ESTAMOS TOCANDO AOS DOMINGOS NA SALA CRISANTEMPO NA VILA MADALENA...
NESSE DOMINGO REPERTORIO JAZZ.!!

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

O ESTUDO O MARKETING E A PACIENCIA




Ultimamente estive pensando o quanto é importante estudarmos diariamente, tentar melhorar a cada dia, tentar se superar e crescer como musico e instrumentista.

Qual seria a porcentagem certa de energia que deveríamos canalizar para cada item em nossa formação e direcionamento da carreira musical?

Seriam 50% estudo e esforço  e 50% marketing pessoal?

Seriam 80% estudo e esforço e 20% de bom relacionamento?

Ou seriam 50% estudo, 10% marketing e 40% paciência?

É bom lembrarmos de que um bom músico não necessariamente è um bom profissional. O bom profissional tem respeito pelo estilo musical a ser executado, pelas pessoas, pelos “chefes”, pelos compromissos e horários a serem cumpridos.

Muitas vezes excelentes músicos são péssimos profissionais e vice versa.

Na verdade isso nos leva também a outra reflexão:

Quero ser um musico acompanhante ou quero ter uma carreira solo,com um trabalho próprio?

 Bom, voltando `a reflexão das porcentagens esse assunto ainda vai render bastante...rs

Uma vez decidido querer ser um “side man” é necessário se vislumbrar como tal, agir como tal e tocar como tal.

Conhecer o estilo, a linguagem do som, se interar da sonoridade pedida e etc.

E claro que às vezes os ”canários” nos enchem a paciência!

Não sabem pedir o que querem, não sabem muitas das vezes nem explicar ou traduzir musicalmente o que querem em determinadas partes da musica .Cabe a nos traduzir, com o necessário bom humor(as vezes deficiente!!rs) os rebentos de ego, ou de “sei lá o que” para uma forma compreensível no nosso instrumento.

No fim das contas, mas ainda não resolvido o assunto, acho que a porcentagem fica por conta do bom senso e do bom humor!!

O estudo sempre será necessário e vital, uma vez que nascemos com vontade de tocar , amar e estudar a musica.O marketing, ou “ marquetinho” , como gostamos de falar no interior se faz necessário e positivo quando não vira uma doença e...a  paciência ....essa deveria ser inerente ao musico!!!





terça-feira, 3 de novembro de 2009

HB BIG BAND NO SESC POMPEIA


SEXTA PASSADA TOCAMOS COM HB BIG BAND NO SESC POMPEIA
O SHOW FOI BEM LEGAL
O REPERTORIO DESSA VEZ FOI SALSA
E A VANTAGEM E QUE SEMPRE CONTAMOS COM O AUXILIO DE RAIZ DO PIANISTA PEPE CISNEROS DE GUANTANAMO, CUBA.
A PARTIR DO DIA 08/11 ESTAREMOS AOS DOMINGOS NA SALA CRISANTEMPO NA VL.MADALENA AS 20 HS.